Declamar um poema. Fazer a corte. Cantar uma serenata. Seja qual for a etiqueta pendurada à porta é facto inegável que todo o homem, que é homem, já proferiu o seu piropo. Muitos até o mesmo várias vezes. Outros ainda adaptam-nos às diferentes conjunturas diárias, desenvolvendo uma peculiar capacidade de improvisação, "Ajudas-me a procurar o meu cãozinho? Acho que entrou no teu quarto de hotel”, ou mesmo "Desculpa, pensei que fosse uma camisola em Braille”.
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